De pílula a anel vaginal: quais os métodos contraceptivos para a mulher

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  • Priscila Carvalho
  • Do Rio de Janeiro para a BBC News Brasil

Crédito, Getty Images

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Entre as dezenas de opções no mercado, existem os métodos hormonais, não hormonais, reversíveis e comportamentais

Os métodos contraceptivos já estão na vida das mulheres há muitos anos. Um dos mais conhecidos é a pílula, com maior prevalência entre as brasileiras. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde, de 17.809 mulheres entrevistadas, 34,2% utilizam esse anticoncepcional.

“O Brasil é um país que não exige consulta com o médico para comprar a pílula na farmácia. Mas é algo que tem que ser visto com bastante cuidado. Pela dificuldade de acesso médico, falta de orientação e receio da família, muitas mulheres acabam comprando-a por indicação de amigas ou do farmacêutico”, diz Fernanda Schier de Fraga, médica ginecologista, obstetra e professora da Escola de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

Ainda de acordo com o estudo, 25,9% disseram utilizar métodos cirúrgicos e 14,5%, camisinhas. As pretas e pardas, nortistas e com baixo grau de escolaridade são as que mais passaram por processos de laqueadura, enquanto as brancas, com maior escolaridade e das regiões Sul e Sudeste, são as que utilizam anticoncepcional oral e dupla proteção.

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Entre as dezenas de opções no mercado, existem os métodos hormonais, não hormonais, reversíveis e comportamentais. Como cada um deles tem suas especificidades e depende muito da rotina da mulher, o recomendado é sempre conversar com um médico e discutir as necessidades para o uso ao longo da vida. Veja abaixo a lista de todos disponíveis atualmente e para quem são indicados.

Fonte Notícia: www.bbc.com

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