veja alvos de mísseis russos

Publicidade

[ad_1]

Em três dias de confrontos, a escalada da violência de tropas russas contra os ucranianos ultrapassou bases militares e atingiu o cotidiano do país. Antes o que estava restrito a disputa de discursos político-diplomáticos e bombardeios em campos de batalhas, passou a afetar hospitais, orfanatos, prédios residenciais, além de escolas e creches.

O governo ucraniano e seus aliados têm denunciado que a Rússia usa cada vez mais a força contra os civis. Por outro lado, o Kremlin nega veementemente esse tipo de ataque.

0

A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê o possível ingresso como uma ameaça à sua segurança.]

Um edifício em Kiev, capital e centro do poder da Ucrânia, foi atingido por um míssil, na manhã deste sábado (26/2) — foto em destaque. É o terceiro dia de conflitos militares.

Bombeiros ainda tentam controlar as chamas e resgatam civis de dentro da estrutura. O Ministério do Interior ucraniano afirma que há 35 feridos, mas ninguém morreu.

Veja os vídeos:

Durante a madrugada, explosões ocorreram em uma área próxima ao centro de distribuição de energia de Kiev. Seria uma tentativa russa de deixar Kiev sem eletricidade.

A embaixadora da Ucrânia nos Estados Unidos, Oksana Markarova, disse, na sexta-feira (25/2), que os bombardeios russos atingiram um orfanato com 50 crianças, mas não deixaram vítimas.

Também na sexta-feira, uma escola foi bombardeada. Dois professores foram mortos no ataque.

Hospital e ambulância

Segundo o ministro da Saúde da Ucrânia, Viktor Liashko, as tropas russas abriram fogo contra ambulâncias nas cidades de Chernihiv e Zaporijchia, a 514 km da capital Kiev.

O ministro também acusou os russos de dispararem contra um hospital psiquiátrico em Chernihiv, cidade que foi alvo de lançadores de foguetes na última quinta-feira (24/2), quando os bombardeios começaram.

Horror em Kiev

O bombardeio russo começou na quinta-feira (24/2). Em três dias, ao menos 198 pessoas morreram nos confrontos, segundo o governo ucraniano. Outras 1.115 ficaram feridas. Russos sitiaram a cidade e tentam tomar o poder.

O prefeito da cidade de Kiev, Vitaly Klitschko, ampliou o toque de recolher — agora a restrição é das 17h às 8h. A orientação é que as pessoas fiquem em casa. A população foi orientada a montar coquetéis molotov e 18 mil fuzis foram distribuídos a civis.

República Tcheca, Polônia, França, Estados Unidos e Holanda concordaram em enviar ajuda estrutural de armas e dinheiro, apesar de não ordenarem apoio militar para os confrontos.



[ad_2]

Fonte Notícia

Publicidade