A pouco conhecida premiação olímpica de quem fica no quase por uma medalha; veja alguns brasileiros na lista

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Crédito, Reuters

Legenda da foto,

Darlan Romani foi um dos atletas a receber o diploma olímpico

Atletas passam anos treinando para chegar a uma olimpíada — e sempre esperam sair dela com a glória de uma medalha: ouro, prata ou bronze. Mas mesmo quem não sobe ao pódio também acaba recebendo uma honra especial, que é pouco conhecida: o diploma olímpico.

Desde a Olimpíada de 1948, em Londres, o Comitê Olímpico Internacional passou a premiar os quartos, quintos e sextos lugares com um diploma reconhecendo o feito. A partir dos Jogos de Los Angeles, em 1984, os diplomas passaram a ser dados também aos sétimos e oitavos colocados.

O diploma, em tamanho A3 (29,7cm x 42 cm), também é concedido para os medalhistas, com selos dourado, prateado e bronze para refletir o prêmio ganho. Para os atletas que ficam da quarta à oitava posição, o selo no diploma é verde.

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O documento traz os cinco anéis olímpicos, além do nome do atleta e a colocação em que ficou na competição. O diploma é assinado pelos presidentes do COI e do comitê organizador da Olimpíada.

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