Aéreas cancelam voos para a Ucrânia. KLM deixa de sobrevoar país
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Diante de uma possível invasão da Ucrânia pela Rússia, empresas aéreas já estão cancelando ou redirecionando voos que pousariam no país do leste europeu.
Neste domingo (13/2), a companhia aérea ucraniana SkyUp comunicou que um voo com origem em Portugal para Kiev foi desviado para Chisinau, capital da Moldávia, depois que o arrendador irlandês do avião afirmou proibir voos no espaço aéreo ucraniano.
No sábado (12), a companhia aérea holandesa KLM também cancelou todos os voos para a Ucrânia e decidiu deixar de sobrevoar o espaço aéreo do pais até novo aviso.
O governo russo já deslocou cerca de 100 mil militares para a fronteira entre os dois paísesDivulgação/Max Technologies
Tropas russa na fronteira da UcrâniaFotos divulgadas Divulgação/Max Technologies
Tropas russa na fronteira da UcrâniaImagens feitas por um satélite mostram tropas do exército russo perto da fronteira com a UcrâniaDivulgação/Max Technologies
Tropas russa na fronteira da UcrâniaAs forças da Rússia estão implantadas em quatro locais no oeste do país, perto da área fronteiriçaDivulgação/Max Technologies
ucrânia e rússiaPesquisa revela como a guerra entre Rússia e Ucrânia está sendo financiada com BitcoinGetty Images
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A companhia considerou alto o perigo de sobrevoar o território levando em consideração o ataque de um avião da Malásia em 2014 sobre uma área do leste da Ucrânia controlada por rebeldes apoiados pela Rússia. Neste ataque, todas as 298 pessoas a bordo morreram.
A Rússia nega que pretenda invadir a Ucrânia, mas reuniu mais de 100 mil soldados perto da fronteira e enviou tropas para a vizinha Bielorrússia. Segundo os Estados Unidos, com o aumento do poder de fogo da Rússia, a invasão pode ocorrer dentro de um curto prazo.
No sábado (12), em uma ligação de uma hora com o presidente russo, Vladimir Putin, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que invadir a Ucrânia causaria “sofrimento humano generalizado” e que o Ocidente estava comprometido com a diplomacia para acabar com a crise, mas “igualmente preparado para outros cenários”.
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