ataque russo incendeia casas em Chernihiv, diz TV ucraniana

Publicidade

[ad_1]

Uma rede de TV ucraniana divulgou nessa sexta-feira (4/3) imagens de casas pegando fogo após acusar a Rússia de atacar uma área residencial em Chernihiv, no norte do país. A cidade não foi incluída no acordo de cessar-fogo parcial definido neste sábado (5/3).

Nas imagens divulgadas pela imprensa local, é possível ver uma moradora que aponta para as casas em chamas. Chernihiv é um dos alvos das tropas russas desde a invasão da Ucrânia. Ao menos 33 pessoas já foram mortas na região e uma refinaria de petróleo na região foi bombardeada.

Além de Kiev, capital ucraniana e coração do governo, Chemihiv, Ivankiv, Zhytomyr, Lviv, Chemowitz, Kherson, Odessa, Mykolaiv, Kamianske, Dnipro, Kharkiv, Mariupol, Belgorod, Boryspil e Chernobyl estão sob a mira dos russos.

Rússia x Ucrânia: entenda conflito entre países que já foram uma nação

0

Acordo de cessar-fogo

Rússia declarou cessar-fogo parcial no começo deste sábado, no 10º dia da invasão da Ucrânia. De acordo com o Ministério da Defesa russo, os ataques diminuirão para possibilitar os corredores humanitários, que permitem a fuga da população civil ucraniana.

As tropas russas entrarão em “modo silencioso”, e a primeira região com caminho liberado será a cidade portuária de Mariupol, que já se encontrava sem água, luz e comida para os moradores. Volnovakha também terá uma trégua no mesmo horário.

“Hoje, 5 de março, a partir das 10h, horário de Moscou, o lado russo declara regime de silêncio e abre corredores humanitários para a saída de civis de Mariupol e Volnovakha”, informou o órgão.

A medida foi negociada entre os dois países nas últimas reuniões de mediação do conflito, no Conselho de Segurança da ONU. Os moradores terão cinco horas para deixar as cidades, segundo a RIA, agência russa de notícias.

Mais de 1,2 milhão de ucranianos abandonaram o país desde o início dos ataques, em 24 de fevereiro. A maior parte se abriga na Polônia, que já recebeu mais de 650 mil refugiados, de acordo com a Agência da ONU para Refugiados (Acnur).



[ad_2]

Fonte Notícia

Publicidade