Biden boicota petróleo, Putin reage e preço dispara
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O mundo não falou em outra coisa nesta terça-feira(8/3): petróleo. A instabilidade no mercado afetará a economia mundial e trará efeitos drásticos em diversos setores. Um aperitivo foi a disparada no preço do barril, que ultrapassou a marca de US$ 130.
A terça-feira ficou marcada pela reação em cadeia que a guerra impôs. A palavra de ordem foi “proibir”. Os Estados Unidos proibiram que empresas norte-americanas comprem petróleo russo. A Rússia reagiu e proibiu a venda de matérias-primas — o Kremlin ainda vai divulgar quais são exatamente, e quais países escaparão do banimento.
Maior interessada na sanção econômica, a Ucrânia comemorou a penalidade imposta pelos EUA. O presidente Volodymyr Zelensky agradeceu e afirmou que a medida “ataca o coração” da máquina de guerra russa.
Em meio aos conflitos, o militar e o econômico, os presidentes americano, Joe Biden (foto em destaque), e russo, Vladimir Putin, deram continuidade à guerra de narrativas.
Biden disse: “O mundo está unido contra a guerra de Putin.” Putin, por meio do governo russo, alertou: “Podemos fechar o gasoduto e interromper o fornecimento de gás à Europa”.
Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:
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