China defende cessar-fogo e promete negociar fim da guerra na Ucrânia

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Em conversa pelo telefone nesta terça-feira (1º/3), o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, disse ao chanceler da Ucrânia, Dmytro Kuleba, que a China ajudará nas negociações para acabar com a guerra entre russos e ucranianos.

A conversa é a primeira entre os dois países desde que a Rússia deu início à guerra na última semana, em 24 de fevereiro.

O diálogo sinaliza mais uma mudança na posição inicial da China, que se absteve de condenar a invasão e se recusou a acatar sanções econômicas decididas pela Europa e pelos Estados Unidos em resposta à ação russa.

A China chegou a culpar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) pela crise.

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Na ligação, Wang lamentou o conflito, chamando-o pela primeira vez de “guerra”, e disse estar “extremamente preocupado” com os danos aos civis. Na semana passada, o governo chinês pediu para Putin negociar com a Ucrânia.

Negociações

Kuleba solicitou ao colega chinês que use os laços de Pequim com Moscou para parar a invasão russa, de acordo com comunicado divulgado pelo governo ucraniano.

“Em vista da crise atual, a China pede à Ucrânia e à Rússia que encontrem uma solução para a questão por meio de negociações”, disse por sua vez a chancelaria chinesa também em nota, acrescentando que o país apoia todo esforço internacional construtivo que conduza a um “acordo político”.

Em nota, o governo chinês declarou que “a Ucrânia está disposta a reforçar a comunicação com a China e espera que a China tenha um papel na obtenção de um cessar-fogo”.

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