Como a polícia britânica usou DNA de parente para encontrar assassino

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Como a polícia britânica usou DNA de parente para encontrar assassino

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Wendy Knell e Caroline Pierce foram assassinadas em 1987 em Tunbridge Wells, na Inglaterra.

Por mais de 30 anos, o assassino, David Fuller, permaneceu foragido, até que avanços na tecnologia de DNA permitiram provar seus crimes e encontrá-lo.

A BBC entrevistou Noel McHugh, chefe de investigação da Agência de Crimes Nacional do Reino Unido, que assessorou a investigação.

Ele explicou como as investigações chegaram ao assassino após a prisão de um parente por outro crime.

O DNA desse familiar foi inserido no banco genético britânico, e correspondeu parcialmente ao das amostras coletadas nas cenas dos assassinatos. Isso que permitiu afunilar a lista de suspeitos e, finalmente, identificar Fuller.

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Ao prender o homem, hoje com 67 anos, os policiais também acabaram descobrindo outros crimes macabros: Fuller abusou sexualmente de dezenas de cadáveres de mulheres nos necrotérios de dois hospitais onde trabalhava.

Ele primeiro negou os assassinatos, mas acabou confessando. Ele ficará preso pelo resto da vida.

Entenda como funciona a tecnologia de DNA adotada pelos policiais, também usada em países como os Estados Unidos, e o como a polícia prendeu o assassino tanto tempo depois.

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Fonte Notícia

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