Eventual vitória da Ucrânia com apoio da Otan elevaria risco nuclear, diz especialista

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  • Daniela Fernandes
  • De Paris para a BBC News Brasil

Crédito, Reuters

Legenda da foto,

Um homem caminha em meio aos escombros de prédios que moradores disseram terem sido destruídos por bombardeios na cidade de Donetsk

Diferentemente do que ocorreu na guerra da Bósnia, nos anos 1990, quando a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) pôs fim ao conflito com uma operação de bombardeios aéreos que visavam posições do Exército sérvio, a aliança transatlântica não está participando de ações militares na guerra na Ucrânia porque a Rússia possui armas nucleares, na avaliação do especialista em questões de defesa Benjamin Hautecouverture, da Fundação para a Pesquisa Estratégica, em Paris.

No último domingo (27/2), o presidente russo Vladmir Putin anunciou que as “forças de dissuasão” equipadas com armas nucleares entraram em alerta máximo.

A Otan é uma aliança militar de defesa liderada pelos EUA e que reúne hoje 30 países. Ela foi criada em 1949, nos primeiros anos da Guerra Fria, para opor a Europa Ocidental à União Soviética (URSS) e ao avanço do comunismo. A organização tem como um de seus pilares garantir a segurança de seus Estados membros.

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Embora seja uma organização voltada para a defesa, no caso da guerra na Bósnia-Herzegovina, que durou de 1992 a 1995, a Otan mobilizou 400 aviões e 5.000 soldados em suas operações de bombardeios.

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Fonte Notícia

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