Imposto global aprovado pela OCDE favorece países ricos, diz grupo de Piketty

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  • Thais Carrança – @tcarran
  • Da BBC News Brasil em São Paulo

Crédito, AFP

Legenda da foto,

‘Processo de reforma foi diluído de tal forma que beneficiará esmagadoramente os países ricos’, escreve o grupo de Piketty

O uso de paraísos fiscais para guardar recursos no exterior voltou ao centro do debate público no Brasil nas últimas semanas, com a revelação de que o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, mantêm recursos em empresas offshore.

Ambos negam irregularidades, mas devem comparecer ao Congresso nas próximas semanas para prestar esclarecimentos sobre o assunto.

Enquanto isso, no cenário internacional, o G20 — grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo, mais a União Europeia — se reúne nesta quarta-feira (13/10) para discutir, entre outros assuntos, o acordo final em torno da proposta de um imposto global mínimo, com o objetivo de inibir a elisão e a evasão fiscal por multinacionais.

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Elisão fiscal é o uso de manobras lícitas para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos — como, por exemplo, manter recursos em uma offshore, como fazem Guedes e Campos Neto. Já a evasão fiscal tem o mesmo objetivo, mas por meios ilícitos.

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Fonte Notícia

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