Major grupo de apoio às armas nos EUA defendeu proibição parcial no passado

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  • Robert Spitzer
  • The Conversation *

Crédito, PATRICK T. FALLON/AFP via Getty Images

Os massacres em um supermercado de Buffalo, no estado americano de Nova York, e em uma escola primária em Uvalde, no Texas, com apenas 10 dias de intervalo, estão reacendendo o agora familiar debate nacional sobre armas, observado após os trágicos ataques a tiros em escolas de Newtown, em Connecticut, e Parkland, na Flórida, em 2012 e 2018 respectivamente.

Inevitavelmente, e também compreensivelmente, muitos americanos estão culpando a Associação Nacional do Rifle (NRA, na sigla em inglês) por barrar leis mais duras sobre armas que poderiam ter evitado estas duas tragédias recentes e muitas outras.

E, apesar da proximidade da data e local do massacre no Texas, a NRA seguiu em frente com sua convenção anual em Houston, realizada de 27 a 29 de maio de 2022. Entre os palestrantes, estavam o ex-presidente Donald Trump e o senador Ted Cruz, um republicano do Texas.

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Depois de passar décadas pesquisando e escrevendo sobre como e por que a NRA passou a ter tanta influência sobre as políticas nacionais de armas, testemunhei esta narrativa ter reviravoltas inesperadas nos últimos anos que levantam novas questões sobre a reputação de invencibilidade da organização.

Fonte Notícia: www.bbc.com

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