Menino com síndrome rara viraliza nas redes com cabelo arrepiado

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Assim como muitas mães, Katelyn Samples, 33 anos, usa as redes sociais para compartilhar momentos especiais da família. Em julho de 2021, a americana foi surpreendida com uma mensagem de um estranho, que lhe perguntou se seu filho caçula havia sido diagnosticado com a síndrome do cabelo impenteável.

Locklan Samples, então com apenas 10 meses, aparecia com os fios do cabelo loiro arrepiados, bem diferente do irmão mais velho, Shep. O questionamento foi um choque para a família, que nunca tinha ouvido falar na condição.

“No começo, você vê ‘síndrome’ e fica tipo: ‘Oh, meu Deus’. Há algo errado com meu bebê? Ele está com dor ou algo assim?”, disse Katelyn, no programa Good Morning America.

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Depois de consultar um pediatra, que não conhecia a doença, Locklan foi diagnosticado com a síndrome do cabelo impenteável por um dermatologista pediátrico. Além dos fios arrepiados, o menino desenvolveu uma “pele extremamente sensível”.

Segundo Katelyn, o filho nasceu com os cabelos como os de toda criança. A família começou a notar uma leve mudança aos seis meses, quando os fios começaram a arrepiar e era difícil até mesmo molhar o cabelo no banho. “Assim que seca, ele volta a subir”, disse.

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A americana criou um perfil no Instaram onde compartilha fotos do filho para conscientizar outras famílias sobre a condição. Locklan, atualmente, tem um ano e seis meses.

Síndrome do cabelo impenteável

A síndrome do cabelo impenteável é uma doença genética muito rara, com apenas 100 casos confirmados em todo o mundo. Ela ocorre com mais frequência entre crianças e adolescentes caucasianas, geralmente com cabelo loiro, e com idades entre três e 12 anos.

Ao contrário da maioria das pessoas, que têm o fio do cabelo em formato cilíndrico, os indivíduos com a síndrome têm a haste do cabelo triangular, achatados ou irregulares, perceptível em microscópio.

Não existe um tratamento definitivo para a síndrome, mas o cabelo arrepiado pode abaixar com suplementação de biotina. Relatos de casos anteriores mostram que a doença costuma melhorar sozinha, geralmente no início da puberdade.



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