O Met Gala, o aguardado evento beneficente anual do Metropolitan Museum of Art, em Nova York, nos Estados Unidos, aconteceu nesta segunda-feira (2/5) com personalidades do mundo da moda e das celebridades desfilando, como de praxe, trajes extravagantes.
O dress code deste ano, “glamour dourado”, evocava a era do boom econômico dos Estados Unidos no fim do século 19 e já vinha causando debate nas redes sociais.
Alguns criticaram a escolha do tema em um momento em que famílias americanas lutam para sobreviver em meio à inflação mais alta em quatro décadas e uma economia que encolheu no último trimestre.
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Um dos participantes, o ator Riz Ahmed, chegou vestido como um operário chique. “Esta é uma homenagem aos trabalhadores imigrantes que mantiveram a Era Dourada de ouro”, disse ele.
Pela segunda vez, a cantora Anitta participou do Met Gala. Nesta edição, ela optou por um decote ombro a ombro em um look com pérolas.
O evento beneficente voltou à sua data tradicional, no início de maio, depois que a pandemia de coronavírus forçou seu cancelamento em 2020 e levou seu adiamento para outubro no ano passado.
Cerca de 400 nomes do mundo da música, cinema, moda e esportes exibiram trajes extravagantes nos degraus do Metropolitan Museum of Art.
Entre os convidados estava a ex-candidata presidencial Hillary Clinton, que disse estar presente pela primeira vez em 20 anos para celebrar a moda e o espírito da América.
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Os ingressos para o famoso evento custam US$ 35 mil (R$ 178 mil), enquanto as mesas chegam a exorbitantes US$ 300 mil (R$ 1,5 milhão).
A festa arrecada milhões de dólares para o Metropolitan Museum of Art’s Costume Institute, um museu de moda cujas dezenas de milhares de exposições estão fechadas ao público em geral.
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