Militar compartilhou momento emocionante dias antes de morrer em Cabul
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Militar da Marinha norte-americana, a jovem Nicole Gee, de 23 anos, foi fotografada embalando um bebê afegão em meio ao caos do lago de fora do Aeroporto de Cabul poucos dias antes de morrer em um atentado suicida. A imagem, publicada no Instagram da militar, viralizou nas redes sociais, causando grande comoção.
Na imagem, a militar segura a criança e a observa calmamente, mesmo em meio à confusão no local. Na legenda, uma descrição simples resumiu a dedicação da oficial. “Amo o meu trabalho”, escreveu a jovem que morreu no cumprimento do dever.
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Gee estava entre milhares de militares americanos que ajudavam cidadãos de seu país e afegãos selecionados a chegarem aos aviões que os levariam a um local seguro.
Na quinta-feira (26/8), ela estava entre os 13 militares americanos mortos após um atentado suicida no Afeganistão. As explosões ocorreram perto do portão Abadia, onde a segurança é feita pelos EUA. O ataque foi assumido pelo braço afegão do Estado Islâmico (EI-K), um grupo extremista rival do Talibã.
Mais de 80 pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas no atentado no aeroporto. Os americanos mortos são 12 fuzileiros navais e 1 médico da Marinha.
O Departamento da Defesa divulgou neste sábado (28/8) as identidades das vítimas mortais, confirmando que entre elas estava Nicole Gee.
“Determinada”
Nicole Gee era uma técnica de manutenção de 23 anos de Sacramento, Califórnia, que ingressou na Marinha em 2017. Ela inicialmente queria ser uma controladora de tráfego aéreo, disse seu pai, Richard Herrera, ao Washington Post. No entanto, uma irregularidade nos batimentos cardíacos a impediu.
Herrera disse que Gee foi uma “criança muito determinada” que se destacou na escola. Em uma conversa por meio de mensagens de texto, alguns dias antes de sua morte, ele “disse a ela que estava orgulhoso”.
O Sgt Mallory Harrison, que morou com ela por três anos, escreveu nas redes sociais: “Não consigo descrever a sensação que tenho quando me forço a voltar à realidade e pensar em como nunca vou vê-la novamente. Seu último suspiro foi fazendo o que ela amava – ajudar as pessoas. Então houve uma explosão. E assim, ela se foi.”
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