militares russos atacam torre de TV para isolar Kiev
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O exército russo bombardeou uma torre de transmissão de TV em Kiev, a capital ucraniana. As informações foram divulgadas pelo assessor do Ministério do Interior do país, Anton Herashchenko, no início da tarde desta terça-feira (1º/3).
A investida militar é uma tentativa de impedir a circulação de informações sobre os conflitos, a estratégia militar e os pontos mais recentes ataques.
O Ministério do Interior ucraniano informou que equipes foram enviadas ao local para averiguar os danos. Ainda não se sabe se alguém ficou ferido. O local é próximo a uma área habitada.
Assista aos vídeos do momento do ataque:
A torre de TV de Kiev, c/385 metros, foi atingida durante um dos muitos bombardeios russos na região. Espera-se p/breve um reforço do ataque russo contra a capital ucraniana. pic.twitter.com/UyqlUJkXyV
— Hoje no Mundo Militar (@hoje_no) March 1, 2022
💥BREAKING: 🇺🇦 A segunda explosão na torre de TV de Kiev. pic.twitter.com/PkYZdFqsqF
— World Events 🌎 (@Eventomund) March 1, 2022
Antes do ataque, o exército russo alertou que fará ataques a órgãos de serviço de segurança em Kiev. Essa é mais uma tentativa do presidente russo, Vladimir Putin, de tomar o controle do poder.
Um comboio de centenas de tanques está indo em direção a Kiev. Juntos, os veículos de guerra se estendem por 64 quilômetros. Na segunda-feira (28/2), o comprimento era de 27 quilômetros. Os blindados estão a 30 quilômetros do centro da capital ucraniana.
Nesta terça-feira (1º/3), duas agências de notícias russas, Tass e RIA, afirmaram que o país vai atacar Kiev de forma mais incisiva. Na madrugada, um prédio do governo foi alvejado em Kharkiv, segunda maior cidade ucraniana.
O objetivo é, segundo o governo, evitar “ataques de informação”. As mesmas agências comunicaram que os militares russos pediram para os civis ucranianos deixarem locais próximos dos serviços de segurança e das unidades de operações especiais.
Veja imagens do prédio do governo destruído em Kharkiv:
Gabinete do governador de Kharkiv, após ataque do exército russo com mísseis Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Prédio do governo em Kharkiv é alvo de míssilServiço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Mísseis foram disparados pelo exército russo em KharkivServiço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Soldados dos EUA alinhados no Aeroporto Albrecht Karl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Boeing 767-300 com 200 soldados dos EUAKarl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Soldados dos EUA, que estão sendo transferidos de Nuremberg para o 7º Comando de Treinamento do Exército (7º ATC) em GrafenwoehrKarl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Eles desembarcaram em Nuremberg vindos dos Estados UnidosKarl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Suprimentos de socorro para refugiados da Ucrânia são empilhados em frente à catedralSebastian Schlenker/picture alliance via Getty Images

Uma aeronave C-17 Globemaster militar dos EUA (frente) pousa na Base Aérea de RamsteinBoris Roessler/picture Alliance via Getty Images

Pilhas de areia bloqueiam uma estrada na capital ucraniana, Kiev, em meio a ataques russos em 1º de março de 2022Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
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A Ucrânia vive o sexta dia de ataques. Kiev e Kharkiv estão sob fortes bombardeios – civis foram alvejados.
Tropas russas e forças separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia conseguiram se unir na estratégica zona litorânea do Mar de Azov, declarou o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov.
Forças do território separatista de Donetsk “se somaram às unidades militares das Forças Armadas da Federação Russa, que assumiram o controle das zonas ucranianas ao longo do Mar de Azov”, informa um comunicado russo.
“Continuar combates”
O ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba, garantiu que o país tem como continuar os combates. A declaração mostra postura militar mais agressiva do ponto de vista do governo a respeito da invasão, no momento em que a Rússia também endurece as ameaças contra Kiev.
Mais cedo, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, afirmou que as forças militares do país vão continuar na Ucrânia até que os objetivos sejam alcançados. Segundo ele, isso significa, antes de qualquer coisa, proteger a Rússia de “ameaças externas vindas do Ocidente”.

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