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O enigma da ‘síndrome de Havana’, que ataca espiões americanos e intriga cientistas

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Médicos, cientistas, agentes de inteligência e autoridades têm quebrado a cabeça para descobrir o que causa a síndrome de Havana, uma misteriosa doença que atingiu diplomatas e espiões americanos na capital cubana. Alguns falam em ato de guerra, outros aventam a possibilidade de ser uma nova e secreta forma de vigilância e há quem diga que tudo isso é coisa da cabeça das pessoas atingidas. Então, quem ou o que foi responsável por isso?

Tudo começa com um som, um que as pessoas têm bastante dificuldade de descrever. “Zumbido”, “ruído metálico”, “gritos penetrantes” são algumas dessas tentativas.

Uma mulher relata um zumbido baixo e uma pressão intensa em seu crânio; outro sentiu uma pulsação de dor. Há quem não tenha ouvido nenhum som ou sentido calor e pressão. Mas para aqueles que ouviram o som, tapar os ouvidos não fez diferença. Algumas das pessoas que enfrentaram essa síndrome ficaram com tonturas e fadiga durante meses.

A síndrome de Havana surgiu pela primeira vez em Cuba, em 2016. Os primeiros casos foram entre agentes da CIA (agência de inteligência americana), o que significa que foram mantidos em segredo. Mas, eventualmente, a notícia se espalhou e, com ela, a ansiedade. Vinte e seis funcionários e familiares relataram uma ampla variedade de sintomas. Houve rumores de que alguns colegas pensavam que os doentes eram loucos e que “tudo estava na cabeça deles”.

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