Os cientistas que ‘ressuscitaram’ células da retina de doador morto

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Crédito, Getty Images

Historicamente, sempre se pensou que o momento da morte de um ser humano ocorre quando a atividade circulatória, respiratória ou cerebral era interrompida.

Embora muitos órgãos possam ser transplantados após a morte, usando técnicas para aumentar seu tempo útil, os tecidos do sistema nervoso central deixam de ser “viáveis” para esse tipo de procedimento ​​logo após a circulação sanguínea cessar.

E isso impede que eles sejam usados ​​para transplantes.

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Os rins, por exemplo, podem permanecer úteis ​​fora do corpo por 24 a 36 horas. Mas os tecidos do sistema nervoso central, os bilhões de neurônios que transmitem informações sensoriais, como sinais elétricos, perdem seu potencial de transplante muito rapidamente após a morte.

Fonte Notícia: www.bbc.com

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