Pais voltam a protestar em frente a escola denunciada por maus-tratos – Notícias

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Pais de alunos organizaram uma manifestação na manhã deste sábado (19) em frente à Escola de Educação Infantil Colmeia Mágica, denunciada por maus-tratos em vídeos e imagens que mostram crianças feridas e amarradas durante sua presença na unidade. Em nota, as representantes da escola se disseram inocentes, dizem que as imagens são forjadas e que as acusações são “incabíveis, inverídicas e aterrorizantes”.  

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Os pais se reuniram em frente à escola, localizada no Jardim Vila Formosa, na zona leste de São Paulo, por volta das 9h, com cartazes em que cobram o poder público, segurando camisetas com dizeres em que pedem justiça e também soprando apitos. Os responsáveis também gritaram palavras de ordem pedindo justiça. 


De acordo com Leonardo, pai de um dos alunos, uma passeata foi realizada pelo bairro a partir das 10h. Eles sairam da porta da Colmeia Mágica, foram até a frente do condomínio onde uma das donas da escola mora e finalizaram a caminhada próximo à casa da mãe dela.


Segundo o pai, havia cerca de cem pessoas no protesto, que contou com apoio dos responsáveis pelos alunos e pessoas que ficaram sensibilizadas com as denúncias.

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As denúncias viraram alvo de inquérito da Polícia Civil de São Paulo, que investiga o caso como possível crime de tortura. A Prefeitura de São Paulo também abriu apuração, por meio da Diretoria Regional de Educação da área, e ressaltou que repudia “qualquer ato de violência dentro e fora do ambiente escolar”.


Mais de 20 pessoas foram ouvidas no inquérito policial até agora, incluindo as proprietárias da escola. O episódio começou a ser apurado depois que vídeos com os maus-tratos foram divulgados nas redes sociais.


Nessas imagens, ao menos quatro crianças estão amarradas com os braços envolvidos em panos em um banheiro — duas delas embaixo da pia. O fato gerou protesto dos pais dos alunos da Escola de Educação Infantil Colmeia Mágica, que foram ao endereço da instituição na manhã desta terça-feira (15), com cartazes e gritos de ordem.





*Estagiária da Agência Record, sob supervisão de Letícia Dauer

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Fonte Notícia

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