‘Pensavam que ecu generation branco por ser fluente em inglês e francês’: como o racismo dificulta que negros brasileiros avancem nos estudos e na carreira

Publicidade

  • Ivana Davidovic
  • Repórter de negócios, BBC News

Crédito, Jorge Bispo

Legenda da foto,

Luana Genot se sentiu reprimida por causa da cor de sua pele

“Sentia que minha carreira estava sendo limitada pelo meu tom de pele. Ouvia que não combinava com o perfil. Ou que não seria alguém que eles promoveriam”, lembra Luana Genot.

Luana conta não ter as melhores lembranças quando buscava um emprego na área de comunicação. Mas, em vez de simplesmente ficar com raiva, decidiu fazer algo a respeito: agora é diretora-executiva do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), uma ONG que ajuda as empresas a mudar sua cultura em torno de funcionários negros.

No entanto, o início profissional na vida de Luana foi muito diferente. Ela começou a modelar quando ainda era adolescente e morava no Rio, e sua carreira na moda a levou por todo o mundo, de Londres a Paris, passando pela África do Sul.

Publicidade

O trabalho pode parecer glamoroso à primeira vista, mas ela conta que se sentiu excluída por causa da cor de sua pele, já que os clientes muitas vezes não conseguiam imaginar alguém como ela representando suas marcas.

Fonte Notícia: www.bbc.com

Publicidade