Perguntas para fazer a seu médico sobre câncer e sexo | Blog Longevidade: modo de usar

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Não se conforme com uma resposta do tipo: “isso agora não tem relevância, o importante é encarar o tratamento”. Quanto mais jovem for a paciente e melhor for o prognóstico, mais sentido terão essas perguntas. E há muitas outras como, por exemplo, o impacto da quimioterapia: ela vai interferir na função ovariana e provocar menopausa? De que forma isso vai prejudicar a vida sexual? Será possível se beneficiar de terapia de reposição hormonal para combater sintomas como ressecamento vaginal e falta de libido? Haverá chance de engravidar depois, ou de fazer um tratamento de fertilização? No caso de ser necessário fazer radioterapia na área genital, como prevenir efeitos colaterais que afetarão o sexo? Se houver a indicação de mastectomia, levante todos os detalhes referentes à reconstrução: quando poderá ser feita e seus riscos; se haverá perda de sensibilidade dos mamilos e dos seios. Parceiros e parceiras devem ser envolvidos em todo o processo, porque é comum que, depois de vencida a doença, os distúrbios sexuais sejam encarados como problemas psicológicos.

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