Polícia mata homem após ataque terrorista na Nova Zelândia
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A polícia da Nova Zelândia matou um homem a tiros depois que ele esfaqueou seis pessoas em um ataque extremista. O caso ocorreu no supermercado Countdown, em Lynn Mall, na região de Auckland, nesta sexta-feira (3/9).
De acordo com a primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, o agressor era natural do Sri Lanka e vivia na Nova Zelândia há cerca de 10 anos. Ele estava sendo monitorado pelas forças de seguranças locais há cinco anos.
Ardern avaliou o caso como um “ataque terrorista” e disse que o criminoso tem ligação com o grupo Estado Islâmico. A página oficial da polícia da Nova Zelândia informou que o indivíduo estava sob “vigilância policial por suas opiniões violentas e extremistas”.
“O que aconteceu hoje foi desprezível, foi odioso, foi errado”, disse a primeira-ministra em coletiva de imprensa. Ela pontuou que o ato “foi realizado por um indivíduo, não por uma fé.”
Segundo a polícia, entre os feridos, três sofreram ferimentos graves e foram levados para o Hospital de Auckland. Há uma vítima em estado crítico e outras duas em estado moderado.
Dinâmica do ataque
Em nota oficial, a polícia informou que o homem estava em “vigilância constante” e, nesta sexta-feira, foi visto deixando sua residência na região de Glen Eden. Ele se dirigiu ao supermercado e, de acordo com as autoridades, já havia feito o mesmo percurso anteriormente, “sem incidentes”.
As investigações preliminares apontam que o criminoso pegou uma faca das prateleiras do supermercado e atacou os consumidores.
“A equipe do Grupo de Táticas Especialistas da Polícia Secreta (STG), que estava vigiando e seguindo o homem o mais próximo possível, sem ser detectada, respondeu imediatamente ao ataque (em cerca de 60 segundos)”, afirmou a corporação.
O homem teria ameaçado os policiais com a faca, e os agentes atiraram no criminoso. Ele morreu no local pouco depois. “A polícia não está procurando ninguém em relação a este evento e temos certeza de que este homem agiu sozinho”, informaram as autoridades.
O acesso ao local foi totalmente bloqueado para investigações. Os agentes também estão ouvindo testemunhas e avaliando imagens de câmeras de segurança. “A polícia continuará a ter uma grande presença na área e conduzirá uma série de patrulhas de resseguro durante o próximo período”, disse a corporação, em nota.
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