Por que analistas acusam governo Bolsonaro de tentar dar ‘pedalada’ em dívida da União

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  • Camilla Veras Mota – @cavmota
  • Da BBC Brasil em São Paulo

Crédito, Marcelo Camargo/Ag. Brasil

Legenda da foto,

Proposta de parcelamento de precatórios foi mal recebida pelo mercado

O ministro da Economia, Paulo Guedes, lançou mão do popular “devo, não nego, pago quando puder” na terça-feira (3/8) para explicar as alternativas que o governo estuda para acomodar a despesa bilionária dos precatórios no Orçamento da União de 2022.

Os precatórios são dívidas assumidas pelo governo federal, Estados e municípios resultado de processos judiciais com trânsito em julgado, ou seja, sem possibilidade de recurso. Quando um cidadão ganha uma ação na Justiça contra o INSS, por exemplo, os valores que ele tem a receber da União passam a constituir os precatórios. Os benefícios previdenciários, aliás, estão entre as maiores cifras da dívida constituída.

O valor previsto para essas despesas no próximo ano, conforme as estimativas preliminares da equipe econômica, deu um salto, passando de R$ 54,7 bilhões em 2021 para algo próximo de R$ 90 bilhões.

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Em busca de espaço para acomodar seus gastos, incluindo uma eventual reformulação do programa Bolsa Família, o governo estuda parcelar o pagamento da dívida.

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