Por que Miami é um ‘caldeirão’ de conspirações contra governos da América Latina

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  • José Carlos Cueto
  • BBC News Mundo

Crédito, EVA MARIE UZCATEGUI / GETTY

Legenda da foto,

Uma empresa de Miami é apontada como parte do complô que assassinou o presidente do Haiti.

Ainda há mais perguntas que respostas em torno do assassinato do presidente do Haiti Jovenel Moise, baleado em casa no dia 7 de julho.

A polícia do país prendeu o médico de cidadania haitiana e americana Christian Emmanuel Sanson, residente do Estado da Flórida, nos EUA. Ele é suspeito de contratar mercenários colombianos para derrubar Moise.

As autoridades suspeitam que o crime foi orquestrado em coordenação com a CTU, uma empresa de serviços de segurança com sede em Miami, na Flórida, que abriga uma população considerável de haitianos.

Crédito, Getty Images

Legenda da foto,

Cerca de 20 colombianos foram capturados no Haiti por suspeita de participação no assassinato de Moise. Eles dizem que foram contratados por uma empresa de segurança de Miami, segundo a polícia haitiana.

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Não é a primeira vez que Miami é envolvida numa trama de assassinato de chefe de Estado. Faz décadas que a cidade é apontada como “caldeirão” de conspirações contra governos da América Latina, segundo a jornalista Ann Louise Bardach, que tem ampla experiência em investigações sobre os périplos do exílio latino-americano na Flórida.

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