Por que ser mediano em vez de excelente também é útil no trabalho

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Crédito, Getty Images

Na nossa cultura concentrada na carreira, existe uma narrativa conhecida sobre o “superstar” do escritório. São os funcionários que se destacam pela melhor reputação e as melhores ideias; essas pessoas sempre são as primeiras da lista para aumentos salariais, promoções ou prêmios de funcionário do mês.

Nesta era do excepcional, é fácil olhar para cima e além como o único caminho para o sucesso. Se você ainda não for o funcionário com melhor desempenho do escritório, a sabedoria convencional diz que você deve lutar para chegar lá. Mas, apesar de gostarmos de pensar que somos bons no trabalho, a ampla maioria não é de trabalhadores excelentes.

Mas ser apenas competente – ou “mediano” – no trabalho não é algo ruim. Nem todo trabalhador quer ser o melhor. E, na verdade, o trabalhador mediano é essencial – talvez mais que o superstar.

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Os funcionários medianos são frequentemente difamados ou até incompreendidos, segundo Paul White, psicólogo especialista na cultura do ambiente de trabalho em Kansas, nos Estados Unidos. “Pense em qualquer curva e a maioria das pessoas está em algum lugar no meio”, diz ele. “A maior parte dos trabalhadores é mediana e isso é bom.”

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