Por que somos menos exigentes do que pensamos na escolha do par romântico

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Crédito, Getty Images

Encontrar um parceiro de vida é considerado um marco importante, que exige ponderação e cuidadosas análises.

Nós queremos alguém com planos de longo prazo similares aos nossos. Alguém que nos atraia e com quem possamos nos sentir confortáveis em dividir casa, finanças e, talvez, filhos. Afinal, essa pessoa é a parceira de vida – e, naturalmente, nós presumimos que teremos cuidado com essa decisão.

Mas, na verdade, talvez nós sejamos menos seletivos com a pessoa com quem passaremos nossa vida do que pensamos. Pesquisas apontam inclinações ocultas que indicam que nós damos chances às pessoas, mesmo se elas não atenderem exatamente aos nossos critérios. E, quando escolhemos um parceiro, somos levados por uma tendência psicológica chamada de “viés de progressão” para permanecer no relacionamento sem rompê-lo.

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Em outras palavras, somos projetados para ficar em um relacionamento amoroso, segundo os psicólogos – mesmo com a tendência atual, manifestada por jovens, de rejeitar o casamento em favor de uma abordagem calculada para permanecer solteiro. Ainda assim, mesmo que instintos evolutivos e pressões da sociedade nos conduzam para a vida de casado, conhecer nosso viés de progressão poderá nos ajudar a entender por que escolhemos determinados parceiros – e por que acabamos ficando com eles.

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