Por que uma grandiosa exposição no Rio em 1922 foi esquecida enquanto a Semana de Arte Moderna ainda é debatida

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  • Evanildo da Silveira
  • De Vera Cruz (RS) para a BBC News Brasil

Crédito, Thiele & Kollien/Acervo IMS/Biblioteca Nacional

Legenda da foto,

Exposição do Centenário da Independência teve 2.500 metros quadrados de pavilhões, 10 mil expositores e milhares de visitantes

Dois eventos marcaram 1922 no Brasil: um no Rio de Janeiro, então capital federal, e outro em São Paulo, uma cidade que nem de longe tinha o tamanho e a importância que tem hoje.

O primeiro, a Exposição do Centenário da Independência, foi grandioso — 2.500 metros quadrados de pavilhões, sendo 15 estrangeiros, com cerca de 10 mil expositores e milhares de visitantes por dia — e longo, tendo se estendido de setembro daquele ano até abril de 1923.

O evento foi realizado no antigo bairro da Misericórdia, no centro do Rio. O Morro do Castelo foi derrubado para a construção dos pavilhões da Exposição.

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O segundo, a Semana de Arte Moderna, bem mais modesto, reuniu um punhado de jovens artistas, alguns pouco conhecidos ainda, durante apenas seis dias (13 a 18 de fevereiro) de apresentações no Teatro Municipal da capital paulista.

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Fonte Notícia

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