‘Recebo xingamentos e ameaças online’ – por que é tão difícil combater isso? 

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Crédito, Phil Coomes/BBC

Agressões online contra mulheres estão aumentando, mas por que polícia, governos e redes sociais não estão fazendo mais para evitar isso?

Eu sou a primeira repórter da BBC especializada em desinformação, e recebo mensagens abusivas nas redes sociais diariamente. A maioria é ofensiva demais para ser compartilhada sem edições. Qual o gatilho para essas ofensas? Minha cobertura sobre o impacto de conspirações online e fake news. Eu espero ser desafiada e criticada, mas ódio misógino direcionado a mim se tornou uma ocorrência diária.

As mensagens são carregadas de expressões baseadas em gênero e referências a estupro, decapitação e atos sexuais. Algumas são uma mistura de teorias da conspiração — de que eu seria uma pessoa sob “controle sionista” ou de que eu própria seria responsável pelo estupro de bebês, por exemplo. Xingamentos são frequentes.

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E não sou só eu. De políticos pelo mundo a estrelas do reality show britânico Love Island e médicos, tenho ouvido relatos de mulheres alvos de mensagens de ódio semelhantes. Uma nova pesquisa, compartilhada com a BBC, sugere que mulheres são mais propensas a serem alvos desse tipo de abuso que homens. Isso está piorando e frequentemente os ataques são combinados com racismo e homofobia.

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