Rússia inicia exercícios com submarinos nucleares e lança-mísseis
[ad_1]
Depois de o presidente da Rússia, Vladimir Putin, pedir que os ministros colocassem as forças nucleares em “regime especial de alerta”, as Forças Armadas do Kremlin anunciaram, nesta quarta-feira (2/2), exercícios com submarinos nucleares e lança-mísseis terrestres.
De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, os exercícios serão realizados apenas em território russo e não em terras ucranianas. Os submarinos nucleares navegam nas águas do Mar de Barents e os lançadores de mísseis estão sendo utiliziados na Sibéria.
Confira fotos do sexto dia de combates na Ucrânia:
Separatistas pró-russos, em uniformes sem insígnias, se reúnem no assentamento controlado pelos separatistas de Mykolaivka (Nikolaevka) e Bugas, na região de Donetsk (DPR) da Ucrânia em 1º de março de 2022Stringer /Agência Anadolu via Getty Images

Civis se reúnem na estação de metrô Dorohozhychi para se abrigar enquanto os ataques russos continuam em Kiev, UcrâniaAytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images

Blindado militar Russo se move ao longo da rua em direção a Kherson, Ucrânia

Separatistas pró-russos, em uniformes sem insígnias, se reúnem no assentamento controlado pelos separatistas de Mykolaivka (Nikolaevka) e Bugas, na região de Donetsk (DPR) da Ucrânia em 01 de março de 2022Stringer /Agência Anadolu via Getty Images

Militares Russos na CrimeaSergei MalgavkoTASS via Getty Images

Cidadãos ucranianos embarcam em um trem para Wroclaw como parte do programa de substituição temporária para refugiados que chegam da Ucrânia Omar Marques/Getty Images

Após prédios destruídos em Kharkiv, russos dizem ter tomado KhersonSergei Malgavko/TASS via Getty Images

Papa Francisco agradeceu ao povo da Polônia por sua generosidade para com as pessoas que fogem da guerra na Ucrânia e pede a todos os homens e mulheres de boa vontade que estejam próximos da população que sofre a bombardeios e violênciaFranco Origlia/Getty Images
0
Segundo o governo russo, os exercícios estão sendo executados, supostamente para “treinar manobras em condições adversas”.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, opinou, segundo a agência Ria Novosti, que se em decorrência do conflito entre Rússia e Ucrânia, ocorresse uma 3ª Guerra Mundial, armas nucleres estariam envolvidas.
No domingo (27/2), após reunião com o ministro da Defesa, Serguei Choigu, e do Estado Maior, Dmitry Yuryevich Grigorenko, no Kremlin, Putin ventilou a possibilidade de exercício nucleares.
“Os países ocidentais não estão apenas aplicando sanções econômicas nada amigáveis. Seus líderes de Estado têm feito pronunciamentos agressivos sobre nosso país. Por isso, ordenei que coloquem as forças de dissuasão da Rússia em regime especial de alerta”, afirmou o presidente russo.
Resposta a sanções
O gesto de Putin foi uma resposta às sanções de países do Ocidente impostas à Rússia, que mesmo assim tem apresentado condições para driblar as medidas restritivas exigidas. A ameaça em apelar para armas nucleares, no entanto, ligou um alerta para o efeito catastrófico que o uso do aparato com grande potencial letal e destrutivo pode causar.
Hoje, a Rússia tem cerca de 6 mil armas nucleares e os Estados Unidos, 5,5 mil, segundo Hans Kristensen, diretor do Projeto de Informação Nuclear da Federação de Cientistas Americanos.
Após a ordem do presidente russo, a comunidade internacional rapidamente iniciou uma reação. Órgãos de segurança dos Estados Unidos dizem monitorar a situação. A Casa Branca afirmou que a medida “obedece a um padrão de fabricação de ameaças que não existem” e ponderou que a Rússia nunca esteve sob ameaça da Otan.
[ad_2]
Fonte Notícia