Sedentarismo e longo tempo em frente à TV afetam sono dos idosos | Blog Longevidade: modo de usar

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O estudo foi publicado no dia 9 de março na revista “Cadernos de Saúde Pública”. A professora Núbia Carelli Pereira de Avelar é a coordenadora do Laboratório de Envelhecimento, Recursos e Reumatologia do campus Araranguá da UFSC, que fica no extremo sul do estado. Além dela, são coautoras as também professoras Ana Lúcia Danielewicz e Kátia Jakovljevic Wagner, e as estudantes Jaquelini Betta Canever (doutorado) e Letícia Martins Cândido (mestrado). Há nove anos, Núbia Carelli, fisioterapeuta por formação, pesquisa questões relacionadas ao envelhecimento. Ela afirma que um bom começo é fazer interrupções regulares para se exercitar: “o idoso deve fragmentar o período de comportamento sedentário a cada hora, movimentando-se por cinco minutos”.

A prevalência de distúrbios do sono foi semelhante em todas as faixas etárias, explicou Ana Lúcia Danielewicz: “entre 60 e 69 anos, ficou em 40%; entre os 70 e 79, 42%; acima dos 80 anos, 43%, ou seja, todos eram afetados pelo problema”. No entanto, dispositivos móveis e computadores demonstraram ser menos danosos ao sono do que a mídia televisiva. Uma das explicações possíveis, segundo a doutora Núbia, é que a pessoa, ao utilizar esses dispositivos, se movimenta mais, porque se levanta com maior frequência do que quando assiste à TV. O estudo acena para a necessidade da implementação de estratégias para a redução do comportamento sedentário. Quem quiser conhecer melhor o trabalho desenvolvido pelas pesquisadoras pode conferir em: https://lerer.paginas.ufsc.br/; e @lererufsc, no Instagram.

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