Segurança de galeria de arte é acusado de desenhar em pintura cara

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Um segurança russo de uma galeria de arte foi acusado de desenhar olhos em uma pintura datada do período em que o país integrava a União Soviética. Era o seu primeiro dia de trabalho no Centro Yeltsin, em Ecaterimburgo (a 1.667 km leste de Moscou).

Durante visita ao local, uma dupla identificou os olhos desenhados a caneta na obra (originalmente, ela apresentava três figuras com rostos vazios). Desde então, o segurança foi demitido e é investigado pela polícia.

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Em comunicado, o diretor executivo do Centro Alexander Drozdov disse que o funcionário havia sido contratado por uma organização privada de segurança.

“A motivação dele ainda é desconhecida, mas a administração acredita que foi um tipo de lapso momentâneo de insanidade”, disse a comissária da exposição Anna Reshetkina ao portal russo Ura. Ela adicionou que o rabisco penetrou uma camada da tinta. Felizmente, porém, não aplicou força o suficiente para degradar a tela.

A violação foi reportada pela primeira vez no dia 20 de dezembro, mas o ministro de Assuntos Internos se recusou a iniciar uma investigação criminal, uma vez que o estrago parecia “insignificante”. A ministra da Cultura, porém, fez uma reclamação ao escritório do promotor geral sobre a decisão, que fez com que a investigação fosse iniciada na semana passada.

Se considerado culpado, o segurança pode cumprir pena de três meses.

Após a restauração no dia seguinte da do vandalismo, a pintura foi devolvida à Galeria Tretyakov, em Moscou, que havia emprestado a obra para o Centro Yeltsin. O custo estimado do processo é de R$ 17.337.

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Câmeras de segurança foram instaladas no local desde o incidente.

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Fonte Notícia

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