Temer, Haddad, Maluf: como descendentes de libaneses chegaram aos mais altos postos da política brasileira

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  • Mariana Alvim – @marianaalvim
  • Da BBC News Brasil em São Paulo

Crédito, Divulgação

Legenda da foto,

Jerje Maluf mostra foto do ‘brimo’ distante Paulo Maluf durante entrevista ao autor Diogo Bercito no Líbano

A partir de pequenos e humildes vilarejos no Líbano, parentes com o mesmo sobrenome de políticos que chegaram a cargos importantes no Brasil acompanham estas trajetórias como quem segue uma novela — como fazem os Temer de Btaaboura, povoado de onde emigraram os pais do ex-presidente Michel Temer (MDB).

Lá, a chegada de Temer ao Planalto foi comemorada com festa organizada pelo então prefeito — e parente distante do emedebista — e rendeu uma grande placa para a rua com nome de Michel Tamer, conforme a grafia original do sobrenome.

O jornalista e pesquisador brasileiro Diogo Bercito viu a placa e a empolgação dos parentes de Temer com seus próprios olhos: ele já viajou diversas vezes para o Oriente Médio e, em 2018, foi para o Líbano fazer entrevistas especialmente para o livro que acaba de lançar, Brimos: Imigração sírio-libanesa no Brasil e seu caminho até a política (Editora Fósforo).

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Mestre em estudos árabes pela Universidade Autônoma de Madri, na Espanha, e pela Universidade Georgetown, nos Estados Unidos, Bercito cultiva há anos relações com famílias libanesas envolvidas na política brasileira e conhece “por nome e rosto” parentes destas personalidades no Líbano.

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