Ucrânia diz que guerra causou prejuízo de US$ 100 bi: “Deprimente”

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O governo ucraniano afirma que a guerra causou um prejuízo de US$ 100 bilhões à economia do país. O principal conselheiro econômico do presidente Volodimir Zelensky classificou a situação como “deprimente”.

Ao participar de um evento do Instituto Peterson de Economia Internacional dos Estados Unidos, nesta quinta-feira (10/3), Oleg Ustenko, detalhou a situação.

“A situação em termos de crescimento econômico será realmente muito deprimente, mesmo que a guerra pare imediatamente”, afirmou ele em videoconferência.

Além das contas públicas, empresas foram duramente penalizadas com o conflito. “Atualmente, cerca de 50% de nossas empresas não estão operando, e aquelas que ainda estão operando não estão em 100%”, frisou.

Mais ataques

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Dois hospitais, sendo um infantil, foram bombardeados. As informações foram divulgadas pelo governo da Ucrânia no início da tarde desta quinta-feira (10/3), 15º dia de invasão russa.

Além disso, as autoridades de segurança ucranianas voltaram a afirmar que a Rússia está desrespeitando a trégua em rotas de fuga humanitárias, os corredores verdes.

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Antes da divulgação dos relatos, uma reunião entre os chefes da diplomacia russa, Sergey Lavrov, e ucraniana, Dmytro Kuleba, terminou sem acordo de cessar-fogo.

Segundo a Ucrânia, em Zhytomyr, cidade de 260 mil habitantes, bombas caíram em dois hospitais, mas ninguém ficou ferido.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse que com o bombardeio ao hospital a Rússia “passou dos limites” e acusou Vladimir Putin de genocídio. A Rússia atribui os ataques aos soldados ucranianos.

Na quarta-feira (9/3), um ataque atingiu uma maternidade em Mariupol (foto em destaque). Ao todo, 17 pessoas ficaram feridas e três morreram, sendo uma criança.

Acordo frustrado

Sem consenso, a reunião desta quinta-feira (10/3), realizada na Turquia, entrou para a lista de tentativas fracassadas. Já foram três encontros do tipo. O único avanço foi a criação de rotas de fuga, que são constantemente desrespeitadas.

O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, e o presidente da França, Emmanuel Macron, exigiram um cessar-fogo imediato em um telefonema com o presidente da Rússia, Vladimir Putin.

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Fonte Notícia

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