ucranianos alimentam soldado russo após rendição

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A jornalista Anastasiia Lapatina, do site Kyiv Independent, publicou vídeo com civis ucranianos alimentando um soldado da Rússia no meio da rua após sua rendição.

Na imagem que viralizou nas redes sociais é possível perceber o soldado, que não teve seu nome identificado, visivelmente abalado, comendo, bebendo chá e conversando com uma pessoa, que supostamente seria sua mãe, por chamada de vídeo. Ao ouvir a pessoa, o soldado manda um beijo e começa a chorar.

Lapatina destacou que Moscou está enviado “meninos de 20 anos para morrer” na invasão da Ucrânia, em alusão a um suposto Exército formado por jovem e inexperiente.

O serviço de segurança ucraniano tem divulgado vídeos com soldados russos capturados conversando com familiares. Kiev destaca que estes soldados jovens tem sido enviados para a morte sem qualquer instrução.

Guerra da Ucrânia

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A Rússia invadiu a Ucrânia no último dia 24 de fevereiro, em meio a uma possível adesão ucraniana à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança.

Contudo, como justificativa, Putin ordenou a ocupação das regiões separatistas de Donbass, no leste ucraniano. Em pronunciamento, o líder russo fez ameaças e disse que quem tentar interferir no conflito sofrerá consequências nunca vistas na história.

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Russos sitiaram Kiev e tentam tomar o poder. Hospitais, orfanatos, prédios residenciais, além de escolas e creches, já foram alvos de bombardeios na Ucrânia. Kharkiv, a segunda maior cidade ucraniana e próxima à fronteira com a Rússia, também se tornou alvo.

Estados Unidos e países europeus anunciaram o envio de ajuda estrutural de armas e dinheiro para a Ucrânia, que resiste. Belarus, uma das maiores aliadas da Rússia, entrou no foco da comunidade internacional. O país teria feito ataques à Ucrânia e cedido a fronteira para a invasão russa.

A batalha chegou à cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) e ao Tribunal Penal Internacional, em Haia.



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Fonte Notícia

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