ucranianos alimentam soldado russo após rendição
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A jornalista Anastasiia Lapatina, do site Kyiv Independent, publicou vídeo com civis ucranianos alimentando um soldado da Rússia no meio da rua após sua rendição.
Na imagem que viralizou nas redes sociais é possível perceber o soldado, que não teve seu nome identificado, visivelmente abalado, comendo, bebendo chá e conversando com uma pessoa, que supostamente seria sua mãe, por chamada de vídeo. Ao ouvir a pessoa, o soldado manda um beijo e começa a chorar.
Lapatina destacou que Moscou está enviado “meninos de 20 anos para morrer” na invasão da Ucrânia, em alusão a um suposto Exército formado por jovem e inexperiente.
Russia is sending 20-year-old boys to die here. Thousands of them. Thank god Ukrainians have not lost their dignity and humanity.
— Anastasiia Lapatina (@lapatina_) March 2, 2022
Russian soldier has surrendered and got cried when he was on the face call with his mom.
Russian soldiers, surrender, Ukrainian people will feed you, just surrender.#Ukraine #UkraineUnderAttack #UkraineWar #UkraineRussiaWar #StandWithUkraine #StopPutinNOW pic.twitter.com/MSODT7LMBB— Volodymyr Zelenskyy Fan Page (@Volodymyr_Zelen) March 2, 2022
O serviço de segurança ucraniano tem divulgado vídeos com soldados russos capturados conversando com familiares. Kiev destaca que estes soldados jovens tem sido enviados para a morte sem qualquer instrução.
Guerra da Ucrânia
A Rússia invadiu a Ucrânia no último dia 24 de fevereiro, em meio a uma possível adesão ucraniana à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança.
Contudo, como justificativa, Putin ordenou a ocupação das regiões separatistas de Donbass, no leste ucraniano. Em pronunciamento, o líder russo fez ameaças e disse que quem tentar interferir no conflito sofrerá consequências nunca vistas na história.
Os refugiados chegam à cidade fronteiriça húngara de Zahony em um trem que veio da Ucrânia Christopher Furlong/Getty Images

Duas mulheres levantam os braços enquanto vários agentes tentam expulsá-las de um protesto em frente à embaixada russa na Espanha, 3 de março de 2022, em Madri, EspanhaRicardo Rubio/Europa Press via Getty Images

Civis constroem barricadas de ferro e armadilhas para bloquear veículos blindados para ajudar a defender a cidade em meio a ataques russos em Lviv, UcrâniaAbdullah Tevge/Agência Anadolu via Getty Images

Soldados ucranianos patrulham em frente ao Monumento da Independência durante ataques russos em KievAytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images

Soldados ucranianos patrulham em frente ao Monumento da Independência durante ataques russos em KievAytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images

Uma visão dos danos causados em assentamentos civis, após ataques russos em Kharkiv, Ucrânia, em 3 de março de 2022Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Um empreiteiro ucraniano de Leipzig fica na fronteira ucraniana-polonesa em Medyka. O homem aguarda autorização para passar por um transporte de socorro com medicamentosKay Nietfeld/picture aliança via Getty Images

Uma visão dos danos causados em assentamentos civis, após ataques russos, em Kharkiv, Ucrânia, em 3 de março de 2022Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Prédios e estruturas após ataques russos em Kharkiv, UcrâniaServiço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
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Russos sitiaram Kiev e tentam tomar o poder. Hospitais, orfanatos, prédios residenciais, além de escolas e creches, já foram alvos de bombardeios na Ucrânia. Kharkiv, a segunda maior cidade ucraniana e próxima à fronteira com a Rússia, também se tornou alvo.
Estados Unidos e países europeus anunciaram o envio de ajuda estrutural de armas e dinheiro para a Ucrânia, que resiste. Belarus, uma das maiores aliadas da Rússia, entrou no foco da comunidade internacional. O país teria feito ataques à Ucrânia e cedido a fronteira para a invasão russa.
A batalha chegou à cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) e ao Tribunal Penal Internacional, em Haia.
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