“Vamos isolar a Rússia ainda mais”

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O secretário de Estado americano, Antony Blinken (foto em destaque), e a ministra de Relações Exteriores britânica, Liz Truss, reagiram às críticas do Kremlin sobre uma “guerra econômica contra a Rússia”. Os líderes adiantaram que novas sanções estão sendo preparadas.

Nesta quarta-feira (9/3), em pronunciamento transmitido ao vivo de Washington, após uma reunião, Blinken reafirmou: “Nosso objetivo é por fim à guerra, e não expandi-la. Buscamos evitar a expansão para zona da Otan”, disse.

O mesmo discurso foi adotado  por Truss. “Nosso objetivo é fazer com que Putin fracasse na Ucrânia”, frisou a ministra. Blinken emendou: “Estamos comprometidos com o fracasso de Putin. As medidas que já aplicamos arruinou 30 anos de progresso na Rússia”, finalizou.

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Os dois diplomatas salientaram que  o povo russo já sente, e sentirá ainda mais no futuro, os impactos das sanções, como perda de produtos e serviços no país. Desde o início dos bombardeios à Ucrânia, em 24 de fevereiro, uma série de empresas suspenderam operações em território russo.

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Horas antes das declarações, em pronunciamento no Kremlin, sede do governo, o porta-voz russo, Dmitry Peskov, disse que o país “foi, é e será” um fornecedor de energia confiável. Ele garantiu que a venda de energia continua, mas deu a entender que isso pode mudar.

“Mas você vê a ‘bacanal’, a ‘bacanal’ hostil que o Ocidente semeou – e isso, claro, torna a situação muito difícil e nos obriga a pensar seriamente”, disparou Peskov.

Ele acrescentou: “Os Estados Unidos definitivamente declararam guerra econômica contra a Rússia e estão travando essa guerra”, frisou.

Segundo agências internacionais de notícias, a inflação anual na Rússia acelerou para 9,15% em fevereiro, ante 8,73% em janeiro, a maior aceleração em sete anos. Lá, os preços estão sendo impulsionados pela fraqueza do rublo em meio às sanções ocidentais impostas após a invasão da Ucrânia.

De acordo com dados da agência de estatísticas Rosstat divulgados nesta quarta-feira, os preços de quase tudo, de pão a gasolina, dispararam, com o custo do açúcar e cereais como o trigo sarraceno – os principais produtos que os russos armazenam – mostrando saltos de 20,6% e 18%, respectivamente.

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Fonte Notícia

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