3,5 mil são presos em protestos contra a guerra neste domingo
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Os protestos contrários à guerra continuam acontecendo em cidades russas, apesar da ameaça de prisão e investida policial. Só neste domingo (6/3), 3,5 mil pessoas foram presas em atos que ocorreram em todo o país.
Conforme anúncio do governo, 1,7 mil manifestantes foram detidos em Moscou, 750 em São Petersburgo. Desde o início da guerra com a Ucrânia, há 11 dias, grupos se articulam e promovem manifestações contra as ações de Vladimir Putin.
O governo acirrou as medidas de controle social e ampliou o policiamento nas ruas das principais cidades do país, na tentativa de intimidar os atos, mas a resistência segue presente, à medida que os ataques russos aumentam na Ucrânia.
Bomba explode a poucos metros durante a evacuação de civis enquanto os ataques russos em curso na Ucrânia, em Irpin, Ucrânia, em 06 de março de 2022Emin Sansar/Agência Anadolu via Getty Images

Motoristas libaneses fazem fila do lado de fora de um posto de gasolina para encher seus veículos devido aos ataques russos em andamento à Ucrânia no país em Beirute, Líbano, em 06 de março de 2022Idiris Okuduci/Agência Anadolu via Getty Images

Pessoas da mesma família estão mortas no chão depois que o exército russo bombardeou o ponto de evacuação de Irpin, em 6 de março de 2022, em Irpin, Ucrânia. A Ucrânia suspendeu a evacuação de civis em outros pontos, como Mariupol, diante do rompimento do cessar-fogo, para abrir corredores humanitários, pela RússiaDiego Herrera/Europa Press via Getty Images

Uma idosa da zona de guerra ucraniana se senta em um banco na principal estação de trem de BerlimPaul Zinken/picture aliança via Getty Images

Vistas da cidade de Irpin, noroeste de Kiev, incêndio ocorreu em assentamentos após ataques russos em curso na Ucrânia, em IrpinEmin Sansar/Agência Anadolu via Getty Images

Vistas das proximidades da ponte na cidade de Irpin, a noroeste de KievEmin Sansar/Agência Anadolu via Getty Images

Os ataques em larga escala da Rússia à Ucrânia, mais de um milhão de pessoas fugiram do país, com centenas de milhares atravessando Lviv em sua rota para a PolôniaEmin Sansar/Agência Anadolu via Getty Images

Um soldado ucraniano acaricia um cão vadio enquanto eles estão definindo precauções de segurança durante a evacuação de civis durante os ataques russos em andamento na Ucrânia, em IrpinEmin Sansar/Agência Anadolu via Getty Images

A cidade de Hannover, em cooperação com a Deutsche Messe AG, está preparando um abrigo para refugiados da crise da Ucrânia no recinto da exposiçãoLino Mirgeler/picture Alliance via Getty Images
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Neste domingo, Putin declarou que os ataques e bombardeios só vão parar quando as tropas ucranianas deixarem de resistir. Há dois dias, as negociações entre os dois países tentam chegar a um acordo de cessar-fogo para retirar civis das zonas de conflito.
Pelo segundo dia consecutivo, o procedimento foi adiado, por causa do descumprimento das regras estabelecidas por parte das tropas russas.
A paralisação parcial dos bombardeios e ataques localizados não ocorreu como o previsto, para promover os chamados corredores humanitários.
O governo ucraniano tenta retirar mais de 200 mil pessoas da cidade portuária de Mariupol e pelo menos 15 mil de Volnovacka. A região está sendo bombardeada há uma semana.
O prefeito de Mariupol disse que a cidade está submetida a um bloqueio, sem fornecimento de energia elétrica, água, alimentos, gás e transporte.
Neste domingo, o chanceler ucraniano, Dmytro Kuleba, voltou a destacar o fato de que bombardeios russos estão atingindo civis. Mais de 1,5 milhão de refugiados já deixaram a Ucrânia, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).
Eight Russian cruise missiles hit Vinnytsia, a large city far from the frontline. Putin continues his cowardly & barbaric missile strikes, air bombardment of civilians. Help us close the sky and save lives! Provide air and missile defense, combat aircraft! Stop Russian terrorism! pic.twitter.com/oXXoYrxr4m
— Dmytro Kuleba (@DmytroKuleba) March 6, 2022
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Fonte Notícia