3,5 mil são presos em protestos contra a guerra neste domingo

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Os protestos contrários à guerra continuam acontecendo em cidades russas, apesar da ameaça de prisão e investida policial. Só neste domingo (6/3), 3,5 mil pessoas foram presas em atos que ocorreram em todo o país.

Conforme anúncio do governo, 1,7 mil manifestantes foram detidos em Moscou, 750 em São Petersburgo. Desde o início da guerra com a Ucrânia, há 11 dias, grupos se articulam e promovem manifestações contra as ações de Vladimir Putin.

O governo acirrou as medidas de controle social e ampliou o policiamento nas ruas das principais cidades do país, na tentativa de intimidar os atos, mas a resistência segue presente, à medida que os ataques russos aumentam na Ucrânia.

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Neste domingo, Putin declarou que os ataques e bombardeios só vão parar quando as tropas ucranianas deixarem de resistir. Há dois dias, as negociações entre os dois países tentam chegar a um acordo de cessar-fogo para retirar civis das zonas de conflito.

Pelo segundo dia consecutivo, o procedimento foi adiado, por causa do descumprimento das regras estabelecidas por parte das tropas russas.

A paralisação parcial dos bombardeios e ataques localizados não ocorreu como o previsto, para promover os chamados corredores humanitários.

O governo ucraniano tenta retirar mais de 200 mil pessoas da cidade portuária de Mariupol e pelo menos 15 mil de Volnovacka. A região está sendo bombardeada há uma semana.

O prefeito de Mariupol disse que a cidade está submetida a um bloqueio, sem fornecimento de energia elétrica, água, alimentos, gás e transporte.

Neste domingo, o chanceler ucraniano, Dmytro Kuleba, voltou a destacar o fato de que bombardeios russos estão atingindo civis. Mais de 1,5 milhão de refugiados já deixaram a Ucrânia, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).



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Fonte Notícia

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