Carla Diaz gera espanto como Suzane Von Richthofen

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Mesmo rodeados de diversas polêmicas, os filmes de Suzane Von Richthofen finalmente foram ao ar no último mês de setembro. “A menina que matou os pais” e “O menino que matou os pais” estrearam no dia 24. As produções integram o catálogo do Amazon Prime Video. Por enquanto, o grande destaque vai para a atuação da ex-BBB Carla Diaz.

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Críticos da iniciativa se dividem entre favoráveis e desfavoráveis aos filmes. O caso retrata um dos crimes mais chocantes e polêmicos que aconteceu no Brasil. Em 2002, Suzane comandou o assassinato brutal dos pais pelos irmãos Cravinhos.

O diretor de ambas as obras é Maurício Eça. Ainda em 2018 foi anunciada a proposta que daria início às gravações de um longa sobre o crime. Embora as críticas tenham sido pesadas, logo no dia da estreia elogios começaram a aparecer.

Atuação de Carla Diaz

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O grande ponto positivo pelos telespectadores foi a atuação de Carla Diaz. Inúmeros foram os posts e comentários nas redes sociais enaltecendo a atriz. Em quase todos, o que fica em evidência é a “entrega” que Diaz cedeu em sua atuação.

Carla Diaz ficou famosa ainda criança, quando interpretou Khadija, em “O Clone”. Mesmo tendo participado de produções de grande sucesso, sua fama deu uma abaixada após a novela. Só 20 anos depois, em 2021, ela voltou às manchetes ao aparecer como participante do BBB 21.

Neste mesmo ano, Carla Diaz parece ter engrenado novamente sua carreira com o papel de Suzane.

Caso Suzane Von Richthofen

Em 2002, Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen foram assassinados. O casal foi morto pelos irmãos Cravinhos (Daniel e Cristian). A própria filha das vítimas foi quem planejou e deu ordem de execução: Suzane Von Richthofen.

A menina era namorada de Daniel Cravinhos desde 1999. O namoro dos jovens não tinha apoio dos familiares, principalmente dos pais de Suzane. Eles chegaram a proibi-la de se encontrar com o namorado. 

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Suzane, o namorado e o irmão dele então planejaram a morte do casal Richthofen. Eles simularam um latrocínio e um dos objetivos era dividir a herança bastante alta que Suzane receberia.

No dia 31 de outubro de 2002, a filha abriu as portas da mansão, em São Paulo, e permitiu a entrada dos Cravinhos. Manfred e Marísia foram assassinados com golpes de marreta na cabeça.

Na época, o crime chocou o Brasil e as investigações começaram. Inicialmente, acreditava-se que o caso era um latrocínio, mas logo a verdade veio à tona. A comoção foi tão grande, que a TV Justiça cogitou transmitir o julgamento ao vivo.

Ao todo, 5 mil pessoas se inscreveram para assistir o julgamento dos envolvidos. Suzane e Daniel Cravinhos foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão. Cristian Cravinhos foi condenado a 38 anos e 6 meses de reclusão.



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