Confira lista de alimentos que ajudam a regular a tireoide
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A tireoide é uma glândula localizada no pescoço, que tem como função principal regular processos metabólicos do organismo.
Os hormônios produzidos pela tireoide colaboram para a funcionamento do coração, cérebro, fígado e rins. Também interferem no crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, no peso, na memória, na concentração e no controle emocional.
Quando há alterações na tireoide, a glândula pode atuar de forma exagerada, numa condição que é conhecida como hipertireoidismo, ou pode estar funcionando pouco, em um estado conhecido como hipotireoidismo.
O hipertireoidismo causa sintomas como agitação, nervosismo, dificuldade de concentração e emagrecimento. O hipotireoidismo provoca cansaço, perda de memória, facilidade para engordar, pele seca com coceira, ciclo menstrual irregular e queda de cabelo.
Alguns tipos de alimentos, como a soja, o açúcar, as farinhas refinadas, os alimentos industrializados e alguns vegetais, como brócolis e couve-flor, quando consumidos em excesso, podem prejudicar o funcionamento da tireoide.
Para manter a tireoide regulada é importante manter uma dieta equilibrada com alimentos fonte de fibras, iodo, selênio, zinco e cobre.
Veja lista de alimentos que contribuem para o bom funcionamento da tireoide:
A recomendação de consumo do zinco para adultos é de 15 mg por dia, sendo encontrado principalmente em alimentos como castanhas, nozes, amendoim, sementes de abóbora, ostras, carne vermelha, frango, feijão e cereais integrais.
Alimentos que possuem iodo
A recomendação de ingestão mínima de iodo para adultos é de 75 μg por dia e o máximo é de 1,100 µg por dia. As principais fontes de iodo são os frutos do mar, peixes de água salgada, algas marinhas, ovos, cereais, leite e derivados, além do sal de cozinha iodado.
O consumo de 75g de peixe pescada, por exemplo, já atende às recomendações diárias de iodo para um adulto.
Alimentos ricos em selênio
A deficiência de selênio pode contribuir para o surgimento problemas na tireoide. A recomendação de ingestão desse mineral para adultos é de 55 µg/por dia e as principais fontes dele são ovos, carnes, frutos do mar, cogumelos, castanha do Pará e cereais.
Veja na galeria as melhores dietas para comer saudável:
Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o pesoiStock

Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animalDose Juice/Unsplash

Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendaçõesiStock

Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso

Dieta Nórdica – Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovascularesDavid B Townsend/Unsplash

Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiênciasOla Mishchenko/Unsplash

Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrioRui Silvestre/Unsplash

Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência. A dieta pede também pelo menos seis copos de água ou chá por dia, e saquê, vinho e cerveja podem ser degustados com moderação Sharon Chen/Unsplash
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O consumo de 1 castanha do Pará por dia, por exemplo, atende às recomendações do selênio para um adulto.
Alimentos que possuem cobre
A deficiência de cobre no organismo é rara, pois a quantidade de cobre encontrada nos alimentos costuma ser suficiente para suprir as necessidades que o corpo precisa. Em alguns casos, pode até acontecer o acúmulo excessivo de cobre, que provoca diarreia ou gosto metálico na boca.
Entre as fontes de cobre estão fígado, coentro, amendoim, castanha de caju torrada, castanha do Pará crua e sementes, como a linhaça e o gergelim.
Alimentos ricos em fibras
Existem vários alimentos ricos em fibras. Entre as frutas, prefira maracujá, goiaba, uva, maçã, tangerina, morango e pêssego. E entre as leguminosas feijão-fradinho, ervilha, fava. Sementes como o gergelim e a linhaça também são boas fontes de fibras para a alimentação. (Com informações do portal Tua Saúde)
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