“Devemos deter o agressor o mais rápido possível”
[ad_1]
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, destacou, nesta terça-feira (1º/3), em uma conversa telefônica com o homólogo norte-americano, Joe Biden, a necessidade de “deter” a invasão russa na Ucrânia “o mais rápido possível”.
Os dois presidentes discutiram as sanções ocidentais contra a Rússia e a assistência militar e financeira fornecida pelos Estados Unidos e países europeus à Ucrânia.
“A liderança americana em sanções anti-russas e assistência de defesa à Ucrânia foram discutidas. Devemos parar o agressor o mais rápido possível”, escreveu Zelensky, no Twitter, agradecendo pelo apoio.
Just had a conversation with @POTUS. The American leadership on anti-Russian sanctions and defense assistance to Ukraine was discussed. We must stop the aggressor as soon as possible. Thank you for your support!
— Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) March 1, 2022
O telefonema ocorre em meio a uma ofensiva militar russa à Kiev, capital ucraniana, e à Kharkiv, segunda maior cidade do país.
A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança.
Gabinete do governador de Kharkiv, após ataque do exército russo com mísseis Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Prédio do governo em Kharkiv é alvo de míssilServiço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Mísseis foram disparados pelo exército russo em KharkivServiço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Soldados dos EUA alinhados no Aeroporto Albrecht Karl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Boeing 767-300 com 200 soldados dos EUAKarl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Soldados dos EUA, que estão sendo transferidos de Nuremberg para o 7º Comando de Treinamento do Exército (7º ATC) em GrafenwoehrKarl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Eles desembarcaram em Nuremberg vindos dos Estados UnidosKarl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Suprimentos de socorro para refugiados da Ucrânia são empilhados em frente à catedralSebastian Schlenker/picture alliance via Getty Images

Uma aeronave C-17 Globemaster militar dos EUA (frente) pousa na Base Aérea de RamsteinBoris Roessler/picture Alliance via Getty Images

Pilhas de areia bloqueiam uma estrada na capital ucraniana, Kiev, em meio a ataques russos em 1º de março de 2022Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images

Os danos são retratados após o bombardeio de tropas russas no centro de Kharkiv, nordeste da UcrâniaMadiyevskyy/ Ukrinform/Future Publishing via Getty Images

Equipes de resgate examinam o prédio da Administração Estatal Regional de Kharkiv depois que um míssil lançado por invasores russos atingiu nas proximidades da Praça Svobody Vyacheslav Madiyevskyy/ Ukrinform/Future Publishing via Getty Images

Equipes de resgate carregam uma pessoa ferida na maca enquanto respondem a bombardeios de tropas russas no centro de Kharkiv, nordeste da UcrâniaVyacheslav Madiyevskyy/Ukrinform/Future Publishing via Getty Images

Ataque em Kharkiv, nordeste da UcrâniaVyacheslav Madiyevskyy/Ukrinform/Future Publishing via Getty Images
0
Diante disso, tropas russas, orientadas pelo presidente Vladimir Putin, iniciaram, na última quinta-feira (24/2), uma ampla operação militar para invadir a Ucrânia, sob a justificativa de ocupar regiões separatistas de Donbass, no leste ucraniano. Em pronunciamento, ele fez ameaças e disse que quem tentar interferir no conflito sofrerá consequências nunca vistas na história.
Hoje o conflito chega ao sexto dia. Russos sitiaram Kiev e tentam tomar o poder. Hospitais, orfanatos, prédios residenciais, além de escolas e creches, já foram alvos de bombardeios na Ucrânia. Diversos países europeus anunciaram o envio de ajuda estrutural de armas e dinheiro para a Ucrânia, que resiste.
[ad_2]
Fonte Notícia