Em arrancada bélica, países enviam 54 mil armas de guerra para Ucrânia
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Além das negociações político-diplomáticas, a comunidade internacional ajuda a Ucrânia a resistir no front de batalha com a doação de equipamentos militares como tanques, fuzis, mísseis e outros itens de artilharia de guerra.
Desde o início do conflito, em 24 de fevereiro, ao menos 29 países já anunciaram esse tipo de apoio ao governo ucraniano. Além dos 27 países-membro da União Europeia, Estados Unidos e Reino Unido também enviaram suprimentos.
Nessa arrancada bélica, os países enviaram 54 mil armas de guerra para Ucrânia O número foi contabilizado pelo Metrópoles, baseado em anúncios oficiais dos governos.
São fuzis, mísseis, foguetes anti-tanques, morteiros, metralhadoras, pistolas, rifles, armamentos antiaéreos, entre outros itens.
Veja algumas doações:
- Alemanha – 1 armas antitanque
- Suécia – 5 mil foguetes
- Bélgica – 3 mil fuzis
- República Tcheca – 7 mil rifles, 3 mil metralhadoras e 30 mil pistolas
- Holanda – 200 foguetes antiaéreos
Em pronunciamento transmitido ao vivo de Kiev, o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba, garantiu que o país tem como continuar os combates. Ele confirmou que parte dos equipamentos já chegou ao país.
As tropas ucranianas já receberam, segundo o ministro, lança-granadas, sistemas contra tanques, antimísseis, artilharia antiaérea, fuzis, metralhadoras, munição e vestimentas militares. “Isso tudo vai fortalecer nossa defesa nas próximas horas”, frisou Kuleba.
Gabinete do governador de Kharkiv, após ataque do exército russo com mísseis Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Prédio do governo em Kharkiv é alvo de míssilServiço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Mísseis foram disparados pelo exército russo em KharkivServiço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Soldados dos EUA alinhados no Aeroporto Albrecht Karl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Boeing 767-300 com 200 soldados dos EUAKarl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Soldados dos EUA, que estão sendo transferidos de Nuremberg para o 7º Comando de Treinamento do Exército (7º ATC) em GrafenwoehrKarl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Eles desembarcaram em Nuremberg vindos dos Estados UnidosKarl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Suprimentos de socorro para refugiados da Ucrânia são empilhados em frente à catedralSebastian Schlenker/picture alliance via Getty Images

Uma aeronave C-17 Globemaster militar dos EUA (frente) pousa na Base Aérea de RamsteinBoris Roessler/picture Alliance via Getty Images

Pilhas de areia bloqueiam uma estrada na capital ucraniana, Kiev, em meio a ataques russos em 1º de março de 2022Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images

Os danos são retratados após o bombardeio de tropas russas no centro de Kharkiv, nordeste da UcrâniaMadiyevskyy/ Ukrinform/Future Publishing via Getty Images

Equipes de resgate examinam o prédio da Administração Estatal Regional de Kharkiv depois que um míssil lançado por invasores russos atingiu nas proximidades da Praça Svobody Vyacheslav Madiyevskyy/ Ukrinform/Future Publishing via Getty Images

Equipes de resgate carregam uma pessoa ferida na maca enquanto respondem a bombardeios de tropas russas no centro de Kharkiv, nordeste da UcrâniaVyacheslav Madiyevskyy/Ukrinform/Future Publishing via Getty Images

Ataque em Kharkiv, nordeste da UcrâniaVyacheslav Madiyevskyy/Ukrinform/Future Publishing via Getty Images
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Kuleba agradeceu o apoio bélico e comentou a importância “histórica” das doações. “Desde 1939 quando a União Soviética atacou a Finlândia [não havia algo desse tipo]. A Finlândia nunca mandou a suas armas. A Suécia decidiu mudar sua posição e nos ajudou. Noruega tomou uma medida excepcional e enviou lança-granadas e mísseis antitanques. Luxemburgo ofereceu mais antitanques. A África está mando vestimenta militar”, frisou.
Mais ataques
O Exército russo alertou que fará ataques a órgãos de serviço de segurança em Kiev, capital ucraniana e coração do governo do país. Essa é mais uma tentativa do presidente russo, Vladimir Putin, de tomar o controle do poder.
Nesta terça-feira (1º/3), duas agências de notícias russas, Tass e RIA, afirmaram que o país vai atacar de forma mais incisiva Kiev. Na madrugada, um prédio do governo foi alvejado em Kharkiv.

O objetivo é, segundo o governo, evitar “ataques de informação”. As mesmas agências comunicaram que os militares russos pediram para os civis ucranianos deixem locais próximos dos serviços de segurança e das unidades de operações especiais.
Mais cedo, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, afirmou que as forças militares do país vão continuar na Ucrânia até que os objetivos sejam alcançados. Segundo ele, isso significa, antes de qualquer coisa, proteger a Rússia de “ameaças externas vindas do Ocidente”.
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