o 6º dia da guerra Rússia-Ucrânia
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A truculência da guerra na Ucrânia tem chegado a níveis antes inimagináveis. Com cidades sitiadas pelas tropas russas, o presidente Volodymyr Zelensky voltou a pedir apoio da comunidade internacional.
O Exército de Vladimir Putin ampliou o megacomboio que cercará Kiev, capital ucraniana e coração do poder. As tropas, que cobrem um extensão de 64 quilômetros, se aproximam da cidade.
Na tentativa de derrubar a comunicação ucraniana, os russos bombardearam uma torre de transmissão de TV em Kiev. Ao menos cinco pessoas morreram. Os militares fizeram alertas sobre os próximos pontos de ataque e pediram que civis deixassem os locais.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, condenou o Ocidente e a Europa por interferirem nos ataques contra a Ucrânia. Em pronunciamento transmitido ao vivo, Lavrov defendeu o que chamou de “direito de interesses” dos países. O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, fez um discurso semelhante e disse que a guerra é para proteger a Rússia de “ameaças externas vindas do Ocidente”.
Com a Ucrânia sendo alvo de ataques cada vez mais violentos, Zelensky exigiu um cessar-fogo para abrir uma nova rodada de negociações com a Rússia e pediu resistência da população e do Exército. Segundo ele, se os bombardeios continuarem no mesmo ritmo, a guerra ganhará “larga escala”. Ao discursar no Parlamento Europeu, recebeu uma homenagem: foi aplaudido de pé.
O primeiro discurso do Estado da União do presidente dos EUA, Joe Biden, foi marcado por declarações contra a Rússia. Na ocasião, Biden anunciou o fechamento do espaço aéreo para aviões russos e declarou que os EUA enviarão militares para países vizinhos da Ucrânia.
O Metrópoles resume, abaixo, os principais fatos do 6° dia de guerra:
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