‘O clube do qual ninguém quer fazer parte’: como mãe que perdeu filha em bloodbath nos EUA transformou dor em ativismo

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  • Alessandra Corrêa
  • De Washington (EUA) para a BBC News Brasil

Crédito, Cortesia/Lori Alhadeff

Legenda da foto,

A filha de Lori Alhadeff, Alyssa, tinha 14 anos de idade quando foi morta no massacre de Parkland, em 2018

Enquanto os Estados Unidos assistiam nesta semana a mais um massacre em uma escola do país, depois que um atirador matou 19 crianças e duas professoras na cidade de Uvalde, no Texas, Lori Alhadeff pensava no que as famílias das vítimas terão de enfrentar nos próximos dias e meses.

“Eles ainda nem conseguem processar o que está acontecendo. Terão de começar a preparar os funerais de seus filhos”, diz Lori à BBC News Brasil.

“É algo terrível, para a qual você nunca poderia se preparar. Essas famílias estão paralisadas, sua cabeça está rodando. Estão sentindo tanta dor e tanta raiva. Pelo menos foi isso que senti”, afirma.

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A filha mais velha de Lori, Alyssa, tinha 14 anos de idade quando foi morta ao lado de outros 13 estudantes e três funcionários em um dos massacres mais chocantes do país, na escola secundária Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, na Flórida, em 14 de fevereiro de 2018.

Fonte Notícia: www.bbc.com

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