O homem que questiona a definição do que é realidade

Publicidade

[ad_1]

Crédito, Getty Images

Legenda da foto,

Se você fosse o personagem Neo do filme Matrix, você tomaria a pílula azul ou a vermelha?

Se você acordasse um dia e descobrisse que vive em mundo virtual — que tudo o que você um dia conheceu era, como no filme Matrix, uma forma de simulação hiper-realista — o que isso significaria para suas esperanças, sonhos e experiências? Seriam elas completas mentiras, artifícios sem nenhuma autenticidade?

Para a maioria das pessoas, a resposta intuitiva a essas perguntas é “sim”. Afinal, os filmes da série Matrix ilustram um pesadelo distópico no qual a humanidade foi escravizada por máquinas sinistras. Como pensar de outra forma sobre a revelação de que a “realidade” não é nada do que parece?

Mas, para o filósofo David Chalmers, nada disso necessariamente ocorre. Ele indica que, não importa qual a situação da sua realidade, seus pensamentos e experiências permanecem os mais reais possíveis. E o valor e o propósito da sua vida também seguem intocados.

Publicidade

Na verdade, Chalmers afirma no seu novo livro Reality+: Virtual Worlds and the Problems of Philosophy (“Realidade+: Mundos virtuais e os problemas da filosofia”, em tradução livre) que “as simulações não são ilusões. Os mundos virtuais são reais. Objetos virtuais realmente existem.” E, quanto antes nos acostumarmos com essas ideias, mais cedo poderemos entender algumas das inquietações mais profundas da era digital.

[ad_2]

Fonte Notícia

Publicidade