Petróleo se aproxima dos US$ 120 e acumula alta de 20% na semana

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Após bater o recorde de maior valor em 10 anos na quarta-feira (2/3), o preço do petróleo, impulsionado pela guerra na Ucrânia, segue em disparada. Na manhã desta quinta-feira (3/3), o Brent (barril de referência global) foi cotado a US$ 119,84, renovando a máxima desde 2008.

O aumento expressivo foi desencadeado pelas sanções sofridas pelas empresas petrolíferas russas, além dos temores de desabastecimento provocados pela guerra. Consequentemente, a situação representa uma provável alta dos preços dos combustíveis em todo o mundo, pressionando a inflação. Em 2021, o preço do petróleo havia subido 45%. Neste ano, em apenas três meses, a alta já se aproxima dos 30%.

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Com os aumentos sucessivos no valor do petróleo, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou na quarta-feira (2/3) que os dois projetos de lei que tentam reduzir os preços dos combustíveis estarão na em pauta na semana que vem.

“Na próxima semana, os dois projetos de lei que trazem medidas para controlar a escalada dos preços de combustíveis (PLP 11/2020 e PL 1472/2021) estarão na pauta do Senado”, disse pelas redes sociais. “Mais do que nunca, diante do aumento do valor do barril de petróleo, precisamos tomar medidas que impeçam a elevação do preço dos combustíveis”.

A segunda rodada de negociações em relação ao conflito europeu acontece hoje, em Belarus, e um cessar-fogo hipotético poderia desacelerar a crescente do combustível fóssil. Neste mesmo dia, porém, Kiev voltou a ser alvo de bombardeios, no oitavo dia de ataques russos contra o país.

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Fonte Notícia

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