Sanções econômicas funcionam? O que a história diz sobre o sucesso dessas medidas

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  • Alessandra Corrêa
  • De Washington (EUA) para a BBC News Brasil

Crédito, EPA

Legenda da foto,

A cotação do rublo russo despencou desde que sanções econômicas foram impostas à Rússia

As sanções impostas à Rússia pelos Estados Unidos, União Europeia, Reino Unido e outros países em resposta à invasão da Ucrânia seguem um longo histórico do uso de penalidades para forçar mudanças de comportamento em determinadas nações.

Mas uma análise de medidas do tipo adotadas no passado demonstra que nem sempre o objetivo é alcançado. Além disso, em certos casos, há o risco de consequências inesperadas e até mesmo de que o resultado seja o oposto do desejado, fortalecendo o governo que pretendem fragilizar e gerando impacto negativo sobre direitos humanos, democracia e outros aspectos.

“Se você olhar para a história moderna, verá que quase todas as vezes em que um país violou tratados internacionais, ou invadiu outro país, ou sequestrou cidadãos de outro país (entre outros exemplos), sanções foram impostas”, diz à BBC News Brasil o economista Paolo Pasquariello, professor de Finanças da Universidade de Michigan, nos EUA.

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“Mas o histórico (dos resultados) não é muito bom. Nas últimas décadas, para mencionar apenas alguns exemplos, sanções foram impostas contra Cuba, Venezuela e Coreia do Norte. Mas, no meu entender, não produziram os resultados desejados”, observa Pasquariello.

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Fonte Notícia

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