Ucrânia anuncia retirada de tropas de missões de paz da ONU

Publicidade

[ad_1]

O governo da Ucrânia informou à Organização das Nações Unidas (ONU), nesta quinta-feira (10/3), que decidiu retirar tropas envolvidas em missões de paz na África e na Europa para que possam se juntar à defesa do país contra a invasão russa.

No total, são 308 soldados e oito helicópteros espalhados na República Democrática do Congo, Sudão do Sul, Chipre, Kosovo, Abyei e Mali. A maior contribuição é na missão Monusco, no Congo, onde há 250 soldados e todos os helicópteros.

A porta-voz da ONU Stéphane Dujarric afirmou que a organização está decidindo como as tropas ucranianas serão substituídas nas missões. Desde 1992, o país participa das operações de manutenção de paz da ONU.

0

Avanço russo

Dois hospitais, sendo um infantil, foram bombardeados. As informações foram divulgadas pelo governo da Ucrânia no início da tarde desta quinta-feira (10/3) – 15º dia de invasão russa.

Além disso, as autoridades de segurança ucranianas voltaram a afirmar que a Rússia está desrespeitando a trégua em rotas de fuga humanitárias, os corredores verdes.

Antes da divulgação dos relatos, um encontro entre os chefes da diplomacia russa, Sergey Lavrov, e ucraniana, Dmytro Kuleba, terminou sem acordo de cessar-fogo.

Segundo a Ucrânia, em Zhytomyr, cidade de 260 mil habitantes, bombas caíram em dois hospitais, mas ninguém ficou ferido.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que, com o bombardeio ao hospital, a Rússia “passou dos limites”, e acusou Vladimir Putin de genocídio. A Rússia atribui os ataques aos soldados ucranianos.

Na quarta-feira (9/3), um ataque atingiu uma maternidade em Mariupol. Ao todo, 17 pessoas ficaram feridas e três morreram, sendo uma criança.

 

[ad_2]

Fonte Notícia

Publicidade